Sopro

11 de julho de 2015




Vou crente
costurando rotas
libertando dores
um sopro de vida
eminente
de uma alma repleta
de flores

Vou rente
traçando o sossego
numa sutil soltura
Um desapego
delinquente
de quem o amor
procura



Aspas do Autor: Vou indo, indo, livre e sem destino. É como ando deixando os dias seguirem. É uma pena, mas não andarei tão presente como pretendo por aqui. Ando focado muito nos estudos... Mas regularmente a poesia andará por aqui, porque é dela que sobrevivo.

3 comentários:

Bandys disse...

Uallll, ualllll mas é lindo demais.
Eu adoro esses teus versos tão intensos
sempre falando de amor.
E olha que num sopro ele aparece
bagunça a nossa vida, faz os olhos brilharem
e a alma sorrir.

Adorei os recados, também estava com saudades.

beijos, desejo uma semana de paz e luz

Zilani Célia disse...

OI ALEXANDRE!
E BASTA UM SOPRO PARA ELE, O AMOR APARECER E FICAR.
BELEZA DE VERSOS.
TE SIGO.
ABRÇS
-http://zilanicelia.blogspot.com.br/

Wendel Valadares disse...

"um sopro de vida"

Sim, precisamos muito desse sopro, dessa fagulha.