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Foto: Aaron Burden |
Enquanto houver poesia
segredam-me os versos
do afeto que lhe guardo
[em mim]
Enquanto houver palavras
alertam-me as rimas
da afeição que concedo
[para ti]
Enquanto houver desejo
revelam-me os olhares
do amor que lhe dedico
[sem fim]
Enquanto houver tempo
anunciam-me os dias
da sua perpétua presença
[aqui]
do afeto que lhe guardo
[em mim]
Enquanto houver palavras
alertam-me as rimas
da afeição que concedo
[para ti]
Enquanto houver desejo
revelam-me os olhares
do amor que lhe dedico
[sem fim]
Enquanto houver tempo
anunciam-me os dias
da sua perpétua presença
[aqui]
Enquanto houver o teu olhar atento e o teu coração sensível, seremos abraçados pela beleza da tua poesia, meu amigo.
ResponderExcluirQue bela maneira de voltar ao blog, hein? Amei! Amo quando você faz poesia, ou seja, sempre!
Te abraço.
Olá, Alexandre, prazer!
ResponderExcluirQue maravilha de poesia, adorei!
Abraços